Os produtores do queijo do Planalto Norte, Porto Novo, em Santo Antão, acreditam que 2023 é o ano da certificação deste produto, cujo processo decorre junto do Instituto de Gestão da Qualidade e da Propriedade Intelectual (IGQPI).
Produtores
O representante dos produtores, António Lima, disse à Inforpress que esperam, para este ano, a conclusão do processo de certificação do queijo do Planalto Norte, que está apenas a depender da operacionalização da unidade de produção em Chã de Feijoal.

O processo de certificação do queijo do Planalto Norte está a decorrer, há um ano, junto do IGQPI e é provável que fique concluído neste ano de 2023, com a entrada em funcionamento da unidade de produção de Chã de Feijoal que carece ainda de “algumas melhorias”, avançou.

O queijo do Planalto Norte, premiado em 2017 com a galardão “Slow Cheese Award”, pela Fundação Slow Food, tem suscitado interesse de empresas estrangeiras, designadamente da Suíça e da Itália e a sua certificação pode contribuir para a exportação do produto, acreditam os produtores.

Este queijo pode, também em 2023, obter o selo de origem para os produtos e serviços genuínos de Santo Antão, que é atribuído no âmbito das Redes Locais de Promoção do Turismo Sustentável e Inclusivo de Santo Antão (Raízes).

O presidente da Associação dos Criadores de Gado do Planalto Norte, Adilson Vitória, explicou que a obtenção deste selo que distingue os produtos e serviços autênticos de Santo Antão está igualmente a depender da reabilitação da fábrica de Bolona, neste planalto, que está fechada desde 2011.

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Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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