Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) , em 2018 a produção total de leite no Brasil teve um crescimento de 1,6% nas regiões Sul e Sudeste.

 

Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) , em 2018 a produção total de leite no Brasil teve um crescimento de 1,6% nas regiões Sul e Sudeste. O que corresponde a 34% da produção nacional, estimada de 33,8 bilhões de litros. Essa alta produtividade é proveniente a diversos fatores, sendo o manejo e a dieta alimentar os mais importantes no sistema de produção leiteira. A alimentação fornecida aos animais tem um gasto representativo, podendo alcançar até 70% do custo total da alimentação de vacas em lactação.

Para um rebanho leiteiro expressar sua máxima capacidade produtiva, ele necessita de nutrientes na sua dieta, que deve ser composta por:  energia, proteína, fibra e minerais. A quantidade de nutrientes exigidas por uma vaca é o que chamamos de exigência nutricional. O que depende da quantidade de leite produzido, peso vivo do animal, composição do leite e até mesmo, a quantidade de energia gasta durante seu deslocamento do pasto.

A qualidade do volumoso é de extrema importância e começa na produção da forrageira. Que deve passar por todas as etapas de sua produção com a ajuda de um técnico desde o pantio, a ensilagem até o armazenamento correto. Além disso, outro fator importante é o tamanho da partícula, que influencia no processo da fermentação da silagem, na quantidade consumida por cada animal e também impacta a saúde ruminal.

Outro ponto que se deve ser considerado são os níveis de minerais na dieta dos animais, e a alimentação com forrageiras e concentrados comerciais podem não atender corretamente estes níveis. Por isso, deve ser introduzida a suplementação com minerais, fator essencial, para a produtividade dos animais.

Os minerais são componentes inorgânicos que participam do metabolismo do animal e são classificados em dois tipos: macrominerais, que são utilizados em funções estruturais como o cálcio, fósforo, magnésio, sódio, cloro. O outro grupo é denominado de microminerais e temos como exemplo o selênio, cobalto, manganês, cobre, zinco e iodo, que participam principalmente como cofatores de vitaminas, enzimas e hormônios.

 

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