A Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) entregou, nesta segunda-feira (12/08), o Certificado de Registro no Serviço de Inspeção Estadual (SIE) à unidade de beneficiamento de leite e derivados e de carne e produtos cárneos MAB Frios, localizada no bairro Novo Aleixo, zona norte de Manaus.
O certificado foi entregue pelo diretor-presidente da Adaf, José Omena, ao proprietário da empresa, Gilson Maximino da Silva.
Leia também: Queijo Artesanal: Adaf certifica Leiteria Macurany, de Parintins, com Selo Arte
José Omena avalia que, ao certificar mais uma empresa, a Adaf cumpre sua missão institucional de zelar pela segurança e inocuidade dos alimentos de origem animal produzidos no Estado.
“Os empreendedores têm na Adaf uma parceira, um órgão que apoia o desenvolvimento de novos negócios em conformidade as exigências higiênico-sanitárias. Para nós é uma grande satisfação fazer parte da história de mais uma indústria, que gera empregos e crescimento para o nosso Estado”, disse.
O empresário Gilson Maximino comemora a conquista da certificação e já fechou contrato para fornecer a uma rede de supermercados de Manaus. “Isso é resultado de muito trabalho. Conquistamos o selo SIE para trabalhar e fornecer nossos produtos para todo o Estado”, comentou.
O estabelecimento entra em atividade com capacidade de produzir até 1 tonelada por dia de queijo interfolhado (muçarela, prato e coalho), presunto cozido de peru, presunto suíno, apresuntado, mortadela, bacon defumado, salame e linguiça calabresa. Esses produtos devem ser distribuídos em mercados de Manaus e Região Metropolitana.
A Adaf é o órgão responsável por inspecionar e autorizar a produção de alimentos de origem animal no Amazonas, com objetivo de assegurar que os produtos atendem a legislação sanitária e são seguros para consumo.
“Por se tratar de uma questão que impacta diretamente na saúde das pessoas, sempre reforçamos a importância de consumir alimentos de estabelecimentos certificados. Na hora de comprar, observem se existe o selo da inspeção. Se não tiver, não compre. Você pode estar arriscando a saúde da sua família”, orienta José Omena.
Além de colocar em risco a saúde pública, estabelecimentos que atuam de forma clandestina oferecem concorrência ilegal com os que cumprem a lei, têm compromisso com a qualidade dos produtos e precisam seguir as normas sanitárias e de biossegurança.
