Alterações nas instruções normativas 76 e 77, que se referem à cadeia produtiva do leite, demandam de orientação aos produtores.

Alterações nas instruções normativas 76 e 77, que se referem à cadeia produtiva do leite, demandam de orientação aos produtores. Produção, armazenamento, transporte, industrialização, análises laboratoriais, são alguns dos itens que estão relacionados e que passaram por adequações de procedimentos.  Por este motivo, a Cooperativa de Trabalho e Assistência Técnica do Paraná (Biolabore), que tem sede em Santa Helena, juntamente com o Instituto Emater, e Secretaria de Agricultura de Céu Azul, fez uma reunião técnica sobre qualidade do leite. A ação é financiada pela Itaipu Binacional por intermédio de contrato com a Biolabore pelo Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável.

A técnica responsável pela reunião, Daniela Cristiane Zigiotto, ressalta que o principal objetivo com a agenda desenvolvida com os pecuaristas foi esclarecer o que mudou nas instruções normativas 76 e 77, assim como maneiras de baixar o custo de produção.

O instrutor, médico veterinário, Andrey Vian, destacou as normas que regem as características e qualidade do produto na indústria e também que definem critérios para obtenção do leite de qualidade e seguro ao consumidor.  Os procedimentos envolvem, desde a organização da propriedade, instalações e equipamentos, até a formação e capacitação dos responsáveis pelas tarefas do dia a dia como o controle de mastites, brucelose e tuberculose.

Questões técnicas, como a contagem bacteriana, presença de substâncias como resíduos de medicamentos e outros detalhes estiveram em pauta. Os cuidados em relação à higiene dos equipamentos e do local da ordenha assim como nos procedimentos de ordenha, caso da limpeza do úbere, foram enfocados, uma maneira de diminuir custos e problemas com doenças.

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