Quem passar pela Expointer na próxima semana vai poder participar de um evento gastronômico diferente. A Associação de Pequenas e Médias Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil) vai fazer a maior fondue de queijos do Brasil.
A ideia é produzir uma receita exclusiva da fondue de queijos para servir 3 mil pessoas. A ação acontecerá no dia 31 de agosto de 2023, às 17h, na Casa APIL, no Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio.
Serão utilizados na produção da receita, que será desenvolvida pelo Chef Cristopher Santana Machado, cerca de 230 quilos de queijos dos tipos emental, gruyère, cobocó e colonial. O recorde de maior fondue e maior distribuição de fondue do País será auditado pelo RankBrasil, uma empresa independente que atua há mais de duas décadas em todo território nacional, registrando exclusivamente recordes brasileiros.
Em 2019, a entidade realizou uma ação semelhante, mas a pizza foi o prato principal. Na ocasião, a Apil conseguiu o título de maior pizza do Brasil, com mais de 1,2 mil fatias distribuídas. Este ano, o recorde foi ultrapassado pelo município de Serafina Corrêa que conseguiu produzir 5 mil fatias do alimento.
Para fomentar o consumo
A associação tem sede dentro do parque da Expointer e a ação, conforme o presidente da entidade Humberto Doering Brustolin, busca divulgar os produtos lácteos.
“A Apil contribui para dar vida ao parque e hoje representa cerca de 40 indústrias de laticínios de porte pequeno e médio. Durante Expointer sempre fazemos programação e este ano estamos fazendo mais uma de divulgação dos produtos lácteos. Escolhemos a receita de fondue de queijos pela proximidade muito grande com o nosso Estado, com o nosso clima também. É um prato importante da culinária no inverno, mais um atrativo turístico do Estado. Além da maior fondue do Brasil, a gente vai tentar também ser a maior distribuição de fondue do Brasil”, diz Brustolin, que comenta também sobre o momento delicado do setor.
“Com isso também queremos incentivar o consumo dos produtos lácteos. É um segmento muito importante para a economia gaúcha e nacional também, ainda mais em uma fase delicada que estamos, como enxurrada de importações que prejudicam produtores de leites e indústrias por uma concorrência desleal”, avalia o presidente da Apil.
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