“As boas condições no campo e a sua capacidade para sustentar temporariamente o crescimento, estão hoje ameaçadas pela quebra das relações de preço e a macroeconomia,

Leite/AR – “As boas condições no campo e a sua capacidade para sustentar temporariamente o crescimento, estão hoje ameaçadas pela quebra das relações de preço e a macroeconomia, carregada de fatores negativos (inflação, preços congelados, relação peso/dólar, retenções, Covid, etc).

Cada novo mês os custos de produção sobem no campo mais que o preço do leite”, alertou a Câmara dos Produtores de Leite da Bacia Oeste de Buenos Aires em seu boletim de outubro. “Com muita responsabilidade, ligamos o sinal de alarme para o setor leiteiro, que pode enfrentar, em breve, uma crise inédita, e muito aguda”, se esta tendência de curto prazo se mantiver para o médio prazo.

Com relação aos preços do leite em setembro, a entidade destacou que melhoraram, mas os números “continuam não fechando”.

Este mês na bacia oeste o preço do leite subiu 2,9% pelo litro e 3,6% para os sólidos. Os valores médios foram: Pequeno produtor, AR$ 18,10/litro; Médio produtor, AR$ 18,50/litro; e Grande produtor, AR$ 19,00/litro.

Em dólares, foram US$ 0,23; US$ 0,23,5; e US$ 0,24/litro.

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Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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