O Ministro da Agricultura, Pecuária e Pesca da Nação, Julián Domínguez, realizou uma reunião bilateral com seu homólogo brasileiro, Marcos Montes Cordeiro, onde se comprometeu com a segurança alimentar sustentável global no contexto do aumento dos preços dos alimentos e do aumento da demanda como resultado do conflito armado que está afetando mais de 850 milhões de pessoas em todo o mundo. Eles também concordaram que “o setor agroalimentar é parte da solução para os desafios da sustentabilidade e não parte do problema”.
A reunião foi realizada na sede da pasta agrícola e contou também com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Paulo Alvim; do Ministro Conselheiro, Mauricio Fávero; e do Embaixador em nosso país, Reinaldo José de Almeira Salgado.
Ali, Julián Domínguez disse que “Argentina e Brasil têm as condições naturais, a estrutura institucional, a tecnologia, os produtores e o conhecimento para dar uma resposta enérgica a um contexto internacional cada vez mais complexo marcado pela guerra”.
“A Argentina e o Brasil respondem por quase 10% das exportações mundiais de alimentos. Temos que trabalhar juntos para nos posicionarmos definitivamente como fornecedores de alimentos de qualidade e produzidos de forma sustentável. O mundo o exige. Nós temos uma oportunidade. Agora é o momento de mostrar todas as coisas boas que estamos produzindo alimentos. E estamos mostrando sinais positivos”, continuou ele.
Na reunião, os ministros destacaram o trabalho que está sendo realizado pelo Mercosul em defesa da sustentabilidade da agroindústria regional e concordaram com a necessidade de padronizar protocolos comuns de certificação para fortalecer o comércio regional.
“Argentina e Brasil têm destinos comuns”, disse o chefe da carteira agrícola nacional.
Também acordaram uma agenda de trabalho para impulsionar o setor agro-industrial em ambos os países, aumentar a produção sustentável e sustentável e a industrialização das áreas rurais.
Neste contexto, o ministro nacional disse que “a Argentina está progredindo em uma inovação institucional para os produtores” e expressou que “a lei de Promoção da Agroindústria está sendo debatida no Congresso nacional, um projeto que nos permitirá construir um sistema de previsibilidade para os produtores, que é o que o setor agrícola precisa”.
Ele também mencionou a importância do “plano para a pecuária argentina que estabelece assistência direta aos produtores com o objetivo de ter mais e melhor carne”. “E estamos trabalhando em uma proposta para as cooperativas de nosso país, em obras de infraestrutura para mitigar os efeitos da mudança climática, em um plano para a região de nossas Terras Baixas Submergionais onde queremos recuperar 1 milhão de hectares para produção. Vamos continuar trabalhando para consolidar o setor como líder mundial na produção agro-bioindustrial”, acrescentou ele.
Por outro lado, Julián Domínguez explicou que “na Argentina iniciamos um processo de boas práticas” e comentou que durante o mês de agosto será realizada uma reunião na província de Córdoba junto com as províncias. “Estamos determinados a avançar na certificação de nosso sistema de produção. Isto nos dará um avanço no fornecimento de respostas para o mundo que virá. Se neste ciclo toda a atenção estiver voltada para o aumento da demanda, avançar com a certificação nos dará a oportunidade de iniciar uma agenda verde que será retomada rapidamente em nível global.
Finalmente, agradeceu-lhe pela “vontade do Brasil de resolver a comercialização da pescada argentina” e concordou em realizar um estudo científico entre os dois países para encontrar uma solução de longo prazo que proporcione previsibilidade para o setor.
A delegação brasileira era composta também pelo Secretário de Defesa Agrícola, José Guilherme Leal; o Secretário de Comércio e Relações Internacionais, Fernando Zelner; a adida agrícola Andrea Parrilla; e o diretor do Departamento de Questões Técnicas, Sanitárias e Fitossanitárias, Cloves Serafini.
Enquanto isso, Julián Domínguez foi acompanhado pelo Secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Matías Lestani; o Secretário de Alimentação, Bioeconomia e Desenvolvimento Regional, Luis Contigiani; o Subsecretário de Coordenação de Políticas, Ariel Martínez; a chefe do Senasa; Diana Guillén; o chefe da INTA, Mariano Garmendia; o adido agrícola no Brasil, Javier Dufourquet; o Diretor Nacional do Mercosul do Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto, Darío Celaya; e o Diretor Nacional de Relações Internacionais da pasta agrícola, Juan Moreno.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca da Nação
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