A Argentina exportou 343,539 mil toneladas de lácteos de janeiro a novembro de 2020, de acordo com dados publicados pela DNL-MAGyP.

A Argentina exportou 343,539 mil toneladas de lácteos de janeiro a novembro de 2020, de acordo com dados publicados pela DNL-MAGyP. Isso representou um aumento de 29,9% com relação ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as exportações foram de US$ 1,046 bilhão, 29,2% a mais que no ano anterior.

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A distribuição das exportações em grandes itens com base no valor total em dólares para o período de janeiro a novembro (11 meses) do ano 2020 foi:

  • 52,2% para leite em pó;
  • 23,2% para queijos em suas diferentes massas;
  • 16,3% nos demais produtos (doce de leite, manteiga, óleo butírico, soro de leite, etc.);
  • 8,3% de outros produtos  (lactose, caseína, iogurtes, etc.).

A variação inter-mensal das exportações em novembro de 2020 face a outubro foi de + 2,6% em volume e -1,1% em valor. Por outro lado, as variações interanuais em novembro foram de + 19,7% em volume e + 12,9% em dólares.

Em litros equivalentes de leite, as exportações representaram nestes 11 meses, 25,6% da produção total (sendo 19,5% no ano passado), absorvendo cerca de 760 milhões de litros adicionais de leite no mesmo período do ano passado.

Note-se que neste período houve mais 704 milhões de produção e 103 milhões de litros equivalentes de maior estoque inicial, com os quais quase a totalidade da maior quantidade de leite foi absorvida pelas exportações desde que se manteve o consumo e também os estoques.

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Com relação ao leite em pó integral em geral, no período janeiro-novembro de 2020 cresceram em volume 57,5%, em valor total em dólares 57,3% e o valor unitário médio foi praticamente o mesmo ( -0,1%). Os preços do principal produto de exportação tiveram a seguinte evolução no período de janeiro a novembro deste ano, que pode ser observada no gráfico a seguir:

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O principal produto exportado em volume e valor continua sendo o leite em pó integral (principalmente em sacas de 25 kg), seguido pelos queijos tanto em volume quanto em valor.

O principal destino das exportações continua sendo o Brasil, com cerca de 32,2% em volume e 31,9% em valor em dólares, seguido pela Argélia, e um pouco mais distante, mas mantendo uma participação importante, a Rússia.

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