Por meio do Programa ATeG + Genética, as vacas Cachoeira, Seda e Formosa iniciaram este mês de fevereiro, prenhes, notícia comemorada pela produtora rural Maria Antônia Toledo, de Araputanga.
As inseminações artificiais tiveram 100% de aproveitamento e todos os três animais inseminados, prenharam.
“Foi a primeira vez que fizemos inseminação na propriedade e tivemos esse excelente resultado. Estamos com grandes expectativas de aumentar a nossa produtividade e abraçamos esse projeto com os pés e as mãos, na certeza de que ele vai nos ajudar”,
destacou Maria Antônia, da propriedade Olhos Brilhantes.
Em Comodoro, Manoel Ferreira, também está na expectativa por aumento de produtividade. Ele teve uma taxa de 50% de aproveitamento nas vacas já inseminadas e já está preparando os próximos animais.
“Tenho mais três vacas preparadas para fazerem a inseminação e espero melhorar a renda com esse projeto”,
destacou.
Relatos como de Manoel e Maria Antônia fazem parte dos primeiros resultados do Programa ATeG + Genética na cadeia produtiva da pecuária de leite, que está concluindo a primeira rodada de inseminações neste mês de fevereiro. A segunda rodada terá início em março.
O Programa iniciado em setembro de 2022 visa o melhoramento genético dos animais de mil propriedades rurais na cadeia produtiva de pecuária de leite e 200 propriedades de pecuária de corte.
Por meio de uma consultoria contratada – Instituto BioSistêmico – estão sendo feitas inseminações nessas propriedades que também são atendidas pela Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), com acompanhamento dos técnicos credenciados ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT).
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