El documento elaborado por el CEBDS destaca los beneficios económicos y ambientales de un mercado de carbono bien estructurado, señalando que la regulación puede atraer inversiones, estimular la innovación tecnológica y aumentar la competitividad de las empresas brasileñas en el escenario global.
La carta está firmada por:
Arcadis, Accenture, Approach Comunicação, Arezzo&CO, Banco BNP Paribas Brasil, Banco Bradesco S.A, Banco Itaú S/A., Banco Santander (Brasil) S.A., Bayer S.A, Braskem, Caramuru Alimentos S.A.,CBA – Companhia Brasileira Alumínio, Cemig – Companhia Energética de Minas Gerais, Citrosuco SA Agroindústria, CMPC Celulose Riograndense LTDA, Eletrobras – Centrais Elétricas, Energisa S.A., ENGIE, Equinor Brasil, Globo Comunicação e Participações, Graça Couto Advogados, Grupo CCR, Helexia, Iguá Saneamento, Lojas Renner S.A., Lwart Soluções Ambientais, Marfrig, Microsoft, Michelin – Sociedade Michelin de Participações Ind.E Com.LTDA, Natura Cosméticos S/A., Neoenergia S.A.,Nestlé Brasil LTDA., New Wave Tech, Norflor (Lorinvest), Nutrien, Prumo Logística, Samauma Empreendimentos Imobiliários S.A, Schneider Electric Brasil Ltda, Siemens Energy Brasil, Siemens Infraestrutura e Industria LTDA, Shell Brasil Petróleo LTDA., Unilever Brasil LTDA, Suzano S.A., Syngenta Protection de Cultivos LTDA., Telefônica (Vivo), Ticket Log – Edenred, Tozzini Freire Abogados, Vale, Yara Brasil, Votorantim Cimentos, Zurich Minas Brasil Seguros S.A. y TIM S.A.