O cenário é positivo para os produtores de milho sergipanos segundo as projeções meteorológicas e de demanda para o consumo de milho, destaca a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe (Faese).

O cenário é positivo para os produtores de milho sergipanos segundo as projeções meteorológicas e de demanda para o consumo de milho, destaca a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe (Faese). O coronavírus tem atrasado o ritmo do segmento, mas não com tanto impacto.

Para este ano, a expectativa é o aumento de 5% da área plantada, sobre 172 mil hectares da última safra.

 

Em relação ao clima, a expectativa é de um ano com uma boa distribuição de chuvas nos próximos meses. Ainda segundo o presidente da Faese, Ivan Sobral, a conjuntura é a melhor possível.

“O mundo está demandando por milho em grãos por conta do baixo estoque mundial. O setor da avicultura está crescendo e buscando milho para a alimentação e com isso, bons valores pagos pelos grãos”, pontua Ivan.

O representante comercial da Pioner Sementes, Aldair Batista Costa, observa, no entanto, que o coronavírus tem apresentado alguns problemas aos produtores. Neste momento, principalmente, atraso na entrega dos insumos utilizados na plantação.

“Está tendo muito atraso de entrega dos insumos como fertilizantes, herbicida, inseticida, impactando os preços. Estamos tendo dificuldades também em relação ao acesso ao crédito nas agências bancárias. Poucos produtores tiveram acesso e isso precisa ser mais ágil”, afirma Aldair.

Os laticínios são um pilar fundamental do suprimento mundial de alimentos.

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