ESPMEXENGBRAIND
1 ago 2025
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A certificação B ganha destaque no Summit ESG 2025 da Exame, norteando estratégias corporativas e reforçando credibilidade de grandes empresas.
A certificação B foi destaque no Summit ESG 2025 da Exame como chave estratégica na agenda de sustentabilidade das grandes empresas.
A certificação B foi destaque no Summit ESG 2025 da Exame como chave estratégica na agenda de sustentabilidade das grandes empresas.

Durante o Summit ESG 2025 da Exame, a certificação B ganhou verdadeira centralidade como elemento estratégico para corporações que buscam alinhar propósito e performance.

No painel dedicado ao tema, executivos ressaltaram que o reconhecimento como Empresa B fortalece credibilidade e impacto social, ambiental e de governança.

O evento, que ocorreu em São Paulo em 25 de junho de 2025, reuniu líderes como Mário Rezende (Danone), Cinthia Gherardi (Sistema B Brasil) e Fernanda Facchini (Natura), participantes do debate sobre benefícios competitivos, impacto e propósito das Empresas B.

Conforme explicou o painel mediado por Onara Lima, ser Empresa B significa demonstrar compromisso concreto com práticas sustentáveis, além de estimular confiança entre investidores e stakeholders.

Por que a certificação B faz a diferença

A certificação Empresa B, concedida pelo Sistema B, avalia empresas em cinco dimensões: governança, trabalhadores, comunidade, meio ambiente e clientes.

Trata-se de um processo rigoroso — com cerca de 200 perguntas — e exige pontuação mínima de 80 pontos. A abordagem reforça transparência e propicia ajustes contínuos a partir de feedbacks.

Para empresas que atuam no setor de lácteos e agroindústria — foco da eDairyNews — a adoção da certificação B pode impulsionar práticas sustentáveis na produção, logística e embalagem, contribuindo para posicionamentos mais sólidos frente ao consumidor consciente e investidores institucionais.

ESG e certificação B: sinergia em evidência

No Summit ESG, o tema da certificação B dialogou diretamente com discussões sobre cadeias sustentáveis, economia circular e transparência corporativa.

Grandes empresas estiveram representadas em outros painéis, destacando a importância de alinhar discurso e ação como requisitos de legitimidade no mercado contemporâneo.

Também foi reforçada a necessidade de colaboração entre empresas certificadas e PMEs, ampliando alcance de projetos de impacto — uma estratégia essencial para escalar práticas ESG no país.

Relevância para o setor lácteo e agroindustrial

Para o mercado lácteo brasileiro, o fortalecimento da certificação B representa uma oportunidade de incorporar modelos de gestão sustentável, desde o cuidado ambiental até o respeito aos trabalhadores e comunidades rurais.

Empresas de embalagens sustentáveis — como Ypê, patrocinadora do evento — também são fundamentais nessa cadeia, mostrando sinergia entre práticas ESG e inovação no setor agroindustrial.

Conclusão

O Summit ESG 2025 da Exame evidenciou que a certificação B tem se consolidado como veículo eficaz de transformação corporativa e confiança.

Ao destacar esse selo como elemento central da estratégia empresarial, o evento confirma sua relevância para empresas maduras e emergentes — especialmente para aquelas ligadas ao setor leiteiro e agroindustrial, que buscam equilibrar sustentabilidade e crescimento econômico.

*Adaptado para eDairyNews, com informações de Exame

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