O foco principal da Nova Zelândia continua sendo a China. E é este mercado que marca o ritmo.
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PORCELANA EVITOU POR POUCO A CONTRAÇÃO ECONÔMICA NO TRIMESTRE DE ABRIL-JUNHO.
A economia da China está desacelerando ao tentar se adaptar a uma estratégia punitiva de zero covid e ao debilitamiento de la demanda mundial.

Os números oficiais de crescimento para o trimestre julho-setembro são esperados em breve e, se a segunda maior economia do mundo se contrair, as chances de uma recessão global aumentarão.

O objetivo de Pekín, uma taxa de crescimento anual de 5,5%, está agora fora de alcance, embora as autoridades tenham minimizado a necessidade de atingir a meta.

A China evitou por pouco a contração econômica no trimestre abril-junho. Este ano, alguns economistas não esperam crescimento algum.

Da América do Sul, a região está passando por um momento de tensão climática. Como resultado, estamos começando a ver uma diminuição dos produtos devido à seca e ao fim da colheita de leite.

O mercado brasileiro, mostra uma contração para validar valores acima de U$S 3600 por tonelada, e os fornecedores têm um valor de quebra a estes preços.

Com a crescente interdependência entre países, é fundamental entender como essas mudanças podem influenciar importações, exportações e estratégias das empresas alimentícias do Brasil. Aqui estão os cinco principais temas que moldarão o cenário norte-americano e que podem trazer aprendizados e alertas para o mercado brasileiro.

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