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Buscar informações e soluções para os problemas enfrentados pela cadeia produtiva do leite. Esta foi a missão da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e da Abraleite ao visitar a Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), nesta quinta-feira, 19 de agosto. A Caravana do Leite, como é chamada, tem seis etapas. Esta foi a terceira. Eles foram recebidos pelo presidente da Embrapa, Celso Moretti, e pelo chefe-geral do centro de pesquisa, Rui Machado, e os chefes adjuntos de P&D, Alexandre Berndt, de TT, André Novo, e de Administração, Marco Aurélio Bergamaschi. Também participaram da visita o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins. Moretti deu as boas-vindas contando um pouco de como funciona a Embrapa e como cada centro de pesquisa atua, agradecendo a iniciativa da Comissão e da Abraleite e destacando a importância dessas parcerias com o setor produtivo e com os parlamentares. Na Fazenda Canchim, sede da Embrapa Pecuária Sudeste, o grupo conheceu o Sistema de Produção de Leite, O Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) com gado de leite, a ordenha robotizada e o programa Balde Cheio. Segundo a presidente da Comissão de Agricultura, a deputada federal Aline Sleutjes (PSL-PR), esta é a terceira etapa da missão. No final, a ideia é construir um Projeto de Lei para a cadeia produtiva do leite. “São informações, orientações, sugestões, diretrizes para que realmente consigamos influenciar e colaborar com nossos produtores de leite, que estão em 99% dos municípios do Brasil e quase 20 milhões de brasileiros ligados diretos ou indiretamente”, explica. De acordo com a deputada, é um setor que passa por dificuldades há muito tempo. “O custo de produção é muito alto. Temos que levar alternativas. No momento, uma das queixas dos produtores é a falta de mão de obra”, destaca. Para o presidente da Abraleite, Geraldo Borges, foi muito importante ver o que está sendo pesquisado na Embrapa para levar até o produtor soluções e inovações. “Captar as informações e conhecimentos, mostrando soluções para os produtores de leite, sejam eles pequenos, médios ou grandes, mostrando que elas existem. Assim, eles poderão desenvolver melhor suas atividades”, explica Borges. Roberto Jank, produtor de leite de Descalvado, que também estava presente, fez questão de falar sobre o programa Balde Cheio. “O programa Balde Cheio não só dá oportunidade da pequena propriedade se tornar uma grande produtora de leite. E aí eu estou dizendo grande produtor de leite por hectare. O principal é que eles retêm apenas os vocacionados. O trabalho do Balde cheio é exemplar. É o de maior sucesso que eu conheço”, falou. Além da Embrapa, a comitiva conheceu o sítio Recanto SS, unidade modelo do Balde Cheio, programa desenvolvido pela Embrapa; o Sítio Potreiro, modelo de leite orgânico em pastejo rotacionado e integração pecuária floresta (IPF); a fazenda da Aeronáutica, que tem um programa de verticalização da produção, com fábrica de ração própria e produção de 3.500 litros de leite/dia; e a Fazenda Recreio, considerada modelo de leite orgânico em pastejo rotacionado.

Buscar informações e soluções para os problemas enfrentados pela cadeia produtiva do leite. Esta foi a missão da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e da Abraleite ao visitar a Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), nesta quinta-feira, 19 de agosto. A Caravana do Leite, como é chamada, tem seis etapas. Esta foi a terceira.

Eles foram recebidos pelo presidente da Embrapa, Celso Moretti, e pelo chefe-geral do centro de pesquisa, Rui Machado, e os chefes adjuntos de P&D, Alexandre Berndt, de TT, André Novo, e de Administração, Marco Aurélio Bergamaschi. Também participaram da visita o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins.
Moretti deu as boas-vindas contando um pouco de como funciona a Embrapa e como cada centro de pesquisa atua, agradecendo a iniciativa da Comissão e da Abraleite e destacando a importância dessas parcerias com o setor produtivo e com os parlamentares.

Na Fazenda Canchim, sede da Embrapa Pecuária Sudeste, o grupo conheceu o Sistema de Produção de Leite, O Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) com gado de leite, a ordenha robotizada e o programa Balde Cheio.

Segundo a presidente da Comissão de Agricultura, a deputada federal Aline Sleutjes (PSL-PR), esta é a terceira etapa da missão. No final, a ideia é construir um Projeto de Lei para a cadeia produtiva do leite. “São informações, orientações, sugestões, diretrizes para que realmente consigamos influenciar e colaborar com nossos produtores de leite, que estão em 99% dos municípios do Brasil e quase 20 milhões de brasileiros ligados diretos ou indiretamente”, explica. De acordo com a deputada, é um setor que passa por dificuldades há muito tempo. “O custo de produção é muito alto. Temos que levar alternativas. No momento, uma das queixas dos produtores é a falta de mão de obra”, destaca.

Para o presidente da Abraleite, Geraldo Borges, foi muito importante ver o que está sendo pesquisado na Embrapa para levar até o produtor soluções e inovações. “Captar as informações e conhecimentos, mostrando soluções para os produtores de leite, sejam eles pequenos, médios ou grandes, mostrando que elas existem. Assim, eles poderão desenvolver melhor suas atividades”, explica Borges.

Roberto Jank, produtor de leite de Descalvado, que também estava presente, fez questão de falar sobre o programa Balde Cheio. “O programa Balde Cheio não só dá oportunidade da pequena propriedade se tornar uma grande produtora de leite. E aí eu estou dizendo grande produtor de leite por hectare. O principal é que eles retêm apenas os vocacionados. O trabalho do Balde cheio é exemplar. É o de maior sucesso que eu conheço”, falou.

Além da Embrapa, a comitiva conheceu o sítio Recanto SS, unidade modelo do Balde Cheio, programa desenvolvido pela Embrapa; o Sítio Potreiro, modelo de leite orgânico em pastejo rotacionado e integração pecuária floresta (IPF); a fazenda da Aeronáutica, que tem um programa de verticalização da produção, com fábrica de ração própria e produção de 3.500 litros de leite/dia; e a Fazenda Recreio, considerada modelo de leite orgânico em pastejo rotacionado.

 

O setor de alimentos e bebidas possui 59 empresas entre as 1000 maiores do país.

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