A Complem, através do seu Departamento de Apoio ao Cooperado, o DAC, está sempre procurando fazer a diferença na vida do produtor. Com a pandemia, a implantação do Plano de Qualificação dos fornecedores de leite, uma das exigências da Instrução Normativa 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que entrou em vigor em junho de 2019, teve de ser adiada, mas nos próximos dias, o trabalho será retomado pelos técnicos do DAC.
Faz parte desse projeto, elaborar ações que garantam a qualidade do leite entregue pelos produtores. De acordo com Adenir Miguel, gestor de qualidade da política leiteira da Complem, 60% dos cooperados já foram entrevistados. “Esperamos concluir até o mês de novembro os 40% que ainda faltam,” afirmou o gestor. Com o questionário pronto vai ser feito um relatório que será enviado ao MAPA que promete monitorar com rigor todos laticínios do país, portanto, o cooperado que ainda não respondeu às perguntas deverá estar atento e colaborar com os profissionais da Cooperativa que estão atendendo todas às exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
“Estamos trabalhando de maneira transparente e colaborando para que o nosso laticínio esteja sempre dentro dos padrões, oferecendo produtos de qualidade, seja no leite ou em seus derivados,” garantiu Leonardo Daniel de Souza, diretor de produção da Complem.
A nova gestão da Cooperativa, que completa um ano e meio, está apostando em uma nova forma de administrar pautada na eficiência, transparência e planejamento, como explica o presidente Sérgio Penido: “acreditamos que os processos só terão resultados eficientes se investirmos no talento de nossas equipes e é justamente isso que estamos fazendo. É uma troca, oferecemos ferramentas e recebemos produtividade”.