A Associação dos Empregados e Trabalhadores da Conaprole entregou um documento com 30 mil assinaturas contra o fechamento da fábrica da Conaprole de San Carlos, que está previsto para março de 2020.

A Associação dos Empregados e Trabalhadores da Conaprole entregou um documento com 30 mil assinaturas contra o fechamento da fábrica da Conaprole de San Carlos, que está previsto para março de 2020.

Segundo explicou o dirigente da AOEC, Luis Coichea, o documento buscar promover a instalação de âmbito tripartite para analisar diferentes alternativas. Goichea comentou que das 30 mil assinaturas, umas 20 mil são de San Carlos e Maldonado, enquanto que as restantes foram obtidas em outros departamentoe que recebem produtos da fábrica, como Rocha, Treinta y Tres e Lavalleja.

Na última Assembleia do Conselho da cooperativa – o órgão amplicado da diretoria – foi anunciada a decisão de fechar a planta nº 10 para melhorar a eficiência da empresa, com o objetivo de pagar melhor aos produtores de leite.

O vice-presidente da Conaprole, Alejandro Perez Viazzi, referindo-se à situação que vem sendo criada pelo fechamento da planta de San Carlos, e em relação ao documento com às 30 mil assinaturas que foi entregue ao governo local, e que também será entregue à Presidência da República, disse que “é uma decisão muito difícil da empresa, mas precisamos melhorar o preço ao produtor, que é a parte mais prejudicada da cadeia, e que está muito sensível. Qualquer empresa que fecha no país é lamentável, mas, as decisões precisam ser tomadas com base em números, e eles dizem que muitos produtores não estão conseguindo se sustentar”, disse, e diante de uma pergunta, disse que sim, o fechamento é irreversível.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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