A maior disponibilidade do cereal no mercado interno, com o avanço da colheita da segunda safra, pressionou para baixo os preços em julho. 

 

A maior disponibilidade do cereal no mercado interno, com o avanço da colheita da segunda safra, pressionou para baixo os preços em julho.

No Paraná, 73% do milho fora colhido até o dia 29/7 (Deral) e em Mato Grosso, até o dia 26/7, a colheita atingira 93,4% da área semeada com a cultura (Imea).

A produção nacional na segunda safra cresceu 34,2% nesta temporada (2018/2019), frente à passada, o equivalente a 18,41 milhões de toneladas a mais. Os dados são do relatório divulgado em julho pela Conab.

Apesar do viés de baixa, a demanda aquecida para exportação acabou limitando os recuos dos preços.

Para o curto prazo, ou seja, ao longo das primeiras semanas de agosto, ainda existe espaço para recuos nos preços do milho no mercado brasileiro, considerando a maior oferta com a conclusão da colheita no país.

Para o médio e longo prazos, a expectativa é de aumento nos volumes embarcados, o que poderá dar sustentação às cotações.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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