Movimento de alta nos valores foi limitado pelas quedas nos preços externos do cereal e do dólar

Os preços do milho continuam subindo na maior parte das regiões produtivas brasileiras. A elevação é sustentada, principalmente, pela forte demanda internacional no mês de agosto, na qual o volume exportado pelo país registrou recorde para o mês.

Entretanto, este movimento de alta nos valores foi limitado pelas quedas nos preços externos do cereal e do dólar. Nos portos, especificamente, os valores chegaram a cair.

Segundo o Cepea, a liquidez nos portos estiveram baixas e houve uma grande disparidade entre os preços ofertados por compradores e pedidos por vendedores. No entanto, ainda assim, o ritmo de embarques é intenso – reflexo da comercialização antecipada em meses anteriores.

No spot nacional, vendedores têm optado por adiar a comercialização de novos lotes, na expectativa de melhores oportunidades nas próximas semanas. Compradores, por sua vez, indicam ter estoques para o curto prazo e, com isso, mantêm ofertas mais baixas quando há necessidade de novas aquisições.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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