A ação faz parte do programa ‘Empreenda MaisInd’, realizado em parceria entre o Sebrae/MT e a Fiemt. Na missão, participaram empresários laticinistas de todas as regiões do estado.
Na missão, participaram empresários laticinistas de todas as regiões do estado.
Na missão, participaram empresários laticinistas de todas as regiões do estado.

Um grupo de empresários participou da ‘Missão Minas Láctea’ realizada em Juiz de Fora (MG), entre os dias 12 a 16 de julho. A ação faz parte do programa ‘Empreenda MaisInd’, realizado em parceria entre o Sebrae/MT (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso) e a Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso), para o desenvolvimento das pequenas indústrias no estado. Na missão, participaram empresários laticinistas de todas as regiões do estado.

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A coordenadora da gerência de Competitividade do Sebrae/MT, Valéria Pires, que liderou o grupo, ressalta que a iniciativa fortalece a cadeia produtiva do leite. “Essa missão foi demandada pelo Sindilat, que buscou a Fiemt, no qual solicitou ao Sebrae a organização da missão, que foi viabilizada por meio do programa Empreenda MaisInd.

Com esta parceria realizamos uma missão com programação técnica, visitas, com oportunidades de benchmarking e networking aos participantes, além de muitas experiências”, disse.

A coordenadora explica que participaram da missão empresários de todas as regiões do estado “participaram representantes de laticínios de vários municípios, e eu vejo que foi um momento muito importante para o setor, porque pudemos compartilhar o conhecimento, novas tecnologias, com a oportunidade de conhecerem o ciclo completo da produção de leite, desde a produção em campo até a produção de queijos artesanais premiados”, comenta.

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“Pudemos conhecer sistemas diferentes e ainda trocar experiências com laticínios, propriedades rurais, pegando a expertise de Minas Gerais, que é referência, para aplicarmos em Mato Grosso, principalmente em relação às questões das políticas públicas, que colocam Minas Gerais como o estado que está despontando nos registros de propriedades de agroindústrias licenciadas, com ambiência necessária para se empreender de forma correta, legal e segura, em relação à questão da segurança alimentar”, explica.

Durante a missão, o grupo ainda passou pela sede da EMBRAPA, além do instituto de laticínio, Candido Tochas, que é uma referência a nível nacional em produção de conteúdo de pesquisas e desenvolvimento de profissionais vinculados a laticínio em geral.

“Formamos um grupo forte dentro do setor, que agora poderão dividir muitas experiências, pois apesar de termos diferentes formatos de empresas de laticínios, eles poderão trocar ideias sobre medidas de gestão, formas de superar alguns desafios, inovações de mercado”, conclui.

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O setor de alimentos e bebidas possui 59 empresas entre as 1000 maiores do país.

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