A equipe da Agência Brasil Central na China teve mais compromissos oficiais nesta quarta-feira (28).
o intercâmbio do estado de Goiás com a China, por meio da Brasil Central, que permite conhecer, entender e mostrar para os brasileiros as tecnologias utilizadas pelos chineses
O intercâmbio do estado de Goiás com a China, por meio da Brasil Central, que permite conhecer, entender e mostrar para os brasileiros as tecnologias utilizadas pelos chineses.
A equipe da Agência Brasil Central na China teve mais compromissos oficiais nesta quarta-feira (28).

O presidente da ABC, Reginaldo Júnior, e o repórter Pedro Henrique Rabelo visitaram uma fazenda/indústria de produção de leite e produtos lácteos e também a Faculdade de Medicina Natural da Universidade da província de Hebei.

 

 

Todos os detalhes foram mostrados no programa O Mundo em Sua Casa. “Tivemos a oportunidade de visitar e mostrar para os goianos uma unidade de produção leiteira de alta tecnologia, bem como uma instituição de ensino relacionada à tradicional medicina chinesa, para conhecer destaques importantes da economia e do conhecimento dos chineses”, enfatizou Reginaldo Júnior.

Também no ambiente da faculdade foram encontrados dois estudantes goianos que estão fazendo intercâmbio cultural no país, que falaram à reportagem sobre suas experiências. “Conhecer a Faculdade de Medicina de Hebei tem sido muito importante, em especial pela prática de métodos e procedimentos bem diferentes do Brasil”, afirmou a aluna Catarina Lima.

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Já o bacharel em Direito, João Pedro Maciel, destacou a importância do intercâmbio do estado de Goiás com a China, por meio da Brasil Central, que permite conhecer, entender e mostrar para os brasileiros as tecnologias utilizadas pelos chineses em diversas áreas e mais um pouco da sua cultura.

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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