Evento da Faesp também serviu para sugestões frente à concorrência, importação e de planos de contingência diante dos desafios climáticos.
Técnicos do Departamento Econômico atualizaram a Comissão sobre o PECEBT/SP, mercado e fundo para produtores em casos de febre aftosa.
Técnicos do Departamento Econômico atualizaram a Comissão sobre o PECEBT/SP, mercado e fundo para produtores em casos de febre aftosa.
Nesta quinta-feira (12), na sede da Faesp, em São Paulo, foi realizada reunião da Comissão Técnica de Bovinocultura de Leite, com a seguintes pautas: PPAIS – Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social; cenário e perspectivas da cadeia leiteira; importações de lácteos e o processo antidumping; PECEBT/SP – Programa Estadual de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose; FUNDEPEC e PNEFA, dentre outras.

Tirso Meirelles, presidente do sistema Faesp/Senar-SP, abriu o encontro e enfatizou a importância das reuniões das comissões técnicas, do debate sobre planos de contingência ao produtor paulista diante de cenários de seca extrema, incêndios e outras intempéries que provocam a perda completa de produções.

 

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Um dos principais assuntos discutidos foi o acesso do produtor rural ao PPAIS, com ênfase na venda de leite e derivados através de associações e cooperativas, valor comercializado atualmente, a baixa utilização do orçamento disponível e ações para impulsionar a participação das Secretarias de Estado no programa.

Nessa pauta, a reunião contou com uma apresentação sobre o PPAIS Leite, realizada por Pitágoras Figlioli, gerente de Formação, Pesquisa e Acervo da Fundação ITESP.

Luiz Otávio Motta, coordenador adjunto da Comissão, destacou que se faz necessário e urgente um plano de comunicação para levar informações abrangentes aos sindicatos e reforçar as instruções para emissão do CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar).

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O Coordenador da Cadeia Animal da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar, Ângelo Morales, afirma que “não há planejamento para tempos de seca extrema ou outras intempéries, e o produtor não tem estoque para alimentar os animais.” Ele reforçou a importância de o produtor “ter assistência técnica, ter um auxílio no planejamento e gestão para auxiliá-lo”.

Durante a reunião, os técnicos do Departamento Econômico, Paulo Nascimento e Thiago Rocha, também atualizaram os membros da Comissão sobre cenários e perspectivas de mercado, o PECEBT/SP, o fundo indenizatório para ressarcimento de produtores em caso de novos focos de febre aftosa e o pedido de investigação de dumping contra o leite em pó argentino, que aguarda liberação do fundo de indenização do governo do estado de São Paulo.

 

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