Robôs que ordenham vacas que vivem confinadas em um ambiente coberto e climatizado… ou seja quase um “spa”! Tudo controlado por aplicativo.
É assim que uma propriedade no Distrito de Sede Figueira na divisa de Chapecó e Nova Itaberaba, se parece com uma indústria.
Desde 1994, a família Malagutti está dedicada ao campo, e hoje se destaca por sua moderna estrutura de produção de leite.
No local foi construído um laticínio, que processa mensalmente mais de 100 mil litros de leite.
Segundo o administrador Daniel Malagutti, a praticidade dos equipamentos não substitui o ser humano, mas o potencializa a atividade.
“Temos cerca de 18 colaboradores que atuam em diferentes setores. A tecnologia veio para melhorar a qualidade e otimizar o tempo”, explica.
Sombra e clima fresco
A fazenda tem aproximadamente 118 animais somente da raça Jersey. Elas não são expostas ao sol, e ficam soltas em um Compost Barn, onde a temperatura média é de 20°, 5 a 7 graus mais baixa que no ambiente externo.
Praticidade e colares de monitoramento
No local existem robôs que operam 24 horas por dia. Dali o alimento segue por tubos para tanques de inox que mantêm o líquido resfriado até ser enviado a produção de oito variedades de queijos e derivados.
O rebanho todo conta com um colar que calcula dados individuais de saúde e outra: se elas tentarem entrar lá com o úbere vazio, a porteira inteligente não abre.
