Grandes multinacionais, incluindo Bayer, Volvo, Decathlon, Ikea, Nestlé, Danone, Heineken, eBay e Unilever, fizeram um apelo aos governos para que eliminem gradualmente o uso de combustíveis fósseis (derivados de petróleo), como uma forma de respeitar a meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C.
A um mês da COP28 em Dubai, as 131 empresas, que faturam US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões, na cotação atual) anualmente, disseram estar “sentindo o impacto e o custo do aumento dos fenômenos meteorológicos extremos derivados da mudança climática” e que não podem realizar esta transição “sozinhas de uma forma segura, ou eficiente”.