O Indicador Esalq/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) do milho chegou à casa dos R$ 82,00/saca de 60 kg em outubro, recorde real da série diária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP

 

O Indicador Esalq/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) do milho chegou à casa dos R$ 82,00/saca de 60 kg em outubro, recorde real da série diária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, iniciada em agosto de 2004 (os valores diários foram deflacionados pelo IGP-DI de setembro/2020).

De acordo com os analistas, no dia 30 o Indicador fechou a R$ 81,89/saca, o que representa forte aumento de 28,7% no acumulado de outubro. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação para o movimento de avanço – que segue firme há sete semanas – vem da demanda aquecida, do alto preço internacional e do dólar valorizado, estes dois últimos fatores que mantêm a paridade de exportação elevada.

Muitos compradores consultados pelo Cepea, especialmente de São Paulo e do Rio Grande do Sul, relatam dificuldades em negociar grandes volumes. No Centro-Oeste, mesmo com a safra maior, vendedores seguem retraídos, atentos ao bom ritmo de exportação do cereal. Neste contexto, a comercialização segue lenta na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.

Os laticínios são um pilar fundamental do suprimento mundial de alimentos.

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