O termo “sustentabilidade” está em alta e é cada vez mais pronunciado, porém, precisamos comprovar com números que é viável para o produtor investir em práticas regenerativas, e é isso que estamos fazendo em parceria com a Nestlé, neste projeto pioneiro.
Nestlé
A longo de um ano, o projeto acompanhou 150 propriedades leiteiras e mensurou a pegada de carbono, assim como a rentabilidade de cada uma. Resultados apontam maior produtividade e menor custo de produção.

Em uma iniciativa pioneira, a Nestlé, em parceria com a Labor Rural, consultoria técnica e gerencial para o agronegócio, mensurou a pegada de carbono e a rentabilidade de 150 propriedades leiteiras ao longo de um ano.

As fazendas que adotaram práticas de agricultura regenerativa durante a safra de 2022/2023 tiveram um custo de produção 8% menor na comparação com as propriedades convencionais, que não adotaram práticas regenerativas. O resultado foi uma rentabilidade de 4% a mais na atividade leiteira.

O projeto, batizado de Regenera, apoiou a transição da agricultura convencional para a agricultura regenerativa nas propriedades participantes do projeto.

Com isso, 48% das áreas das propriedades participantes migraram do cultivo convencional para o plantio direto ou cultivo mínimo, reduzindo o consumo de óleo diesel por hectare. A inclusão dos dejetos bovinos (como adubo natural) no plano de fertilização das fazendas também contribuiu para a redução de 13% no uso de adubo químico.

Além de suportar o produtor na transição para a agricultura regenerativa e pecuária de baixo carbono, o Programa Regenera tem como objetivo melhorar a saúde do solo, aumentar a produtividade, a eficácia e a rentabilidade das fazendas.

Eles estão trazendo mais produtividade, menor custo de produção e maior rentabilidade para a atividade leiteira, o que sensibiliza mais produtores e produtoras a se juntarem à nossa jornada”, reforça Bárbara Sollero, Gerente de Sustentabilidade da Nestlé Brasil.

“Estamos em um momento de transição do modelo de assistência prestada ao fornecedor de leite. O primeiro modelo contemplava a assistência técnica somente.

Em um segundo momento, evoluímos para assistência técnica e gerencial, e agora, estamos consolidando o modelo de assistência técnica e gerencial com sustentabilidade. O termo “sustentabilidade” está em alta e é cada vez mais pronunciado, porém, precisamos comprovar com números que é viável para o produtor investir em práticas regenerativas, e é isso que estamos fazendo em parceria com a Nestlé, neste projeto pioneiro.

Buscar as melhores práticas para o manejo do solo, água e animais é o meio para o produtor ser competitivo e permanecer na atividade, já o fim, é a rentabilidade, pois não podemos buscar o verde, estando no vermelho”, destaca Vanessa Martins, gerente geral na empresa Labor Rural.

A Nestlé incentiva e reconhece a implementação das práticas de agricultura regenerativa nas propriedades leiteiras por meio do Nature por Ninho, um programa de certificação que reconhece o nível de práticas sustentáveis e regenerativas nas fazendas leiteiras e remunera cada uma de forma diferenciada.

 

 

 

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