“Hoje, menos de 2% do financiamento destinado ao enfrentamento das mudanças climáticas vai para esse público. Temos de mudar isso com urgência”. O executivo também destacou a importância de segmentar os produtores, para oferecer apoio e serviços de acordo com cada necessidade.
Como parte da solução para o melhor uso da terra, Tomazoni apresentou o exemplo do Fundo JBS pela Amazônia, que se dedica a apoiar técnica e financeiramente projetos locais que visam ao desenvolvimento sustentável da Amazônia, indo além da própria cadeia de valor da empresa.
Para o executivo da JBS, é preciso criar uma rede de solidariedade, porque promoção social e prática sustentável caminham lado a lado. Essa é justamente a visão do Fundo JBS, que apoia iniciativas que geram preservação ambiental e crescimento socioeconômico das comunidades amazônicas.
Por fim, Tomazoni enfatizou que os setores público, financeiro e produtivo, além do terceiro setor, precisam se unir para construir essa solução climática, garantindo que os recursos cheguem aos pequenos produtores, sem em hipótese alguma deixar de lado a preocupação com a segurança alimentar da crescente população mundial.
“Se trabalharmos coletivamente para apoiar os agricultores, podemos produzir mais, reduzir as emissões e proteger os nossos recursos naturais”, concluiu.
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