Previsão é de que o início da comercialização aconteça do mês de junho

De acordo com o presidente Elio Pacheco, o início das atividades na indústria representa uma nova fase da Cotrifred, um projeto que iniciou há quase três anos e que agora se torna realidade, representa a esperança dos poucos produtores que foram persistentes na atividade e que buscam, por meio deste projeto, melhores condições de preço e segurança na comercialização. “Iniciamos a terça-feira com o pé direito, tudo ocorreu conforme havia sido planejado, o volume necessário, a qualidade dentro dos padrões almejados e o melhor, foram recebidos daqueles produtores que sempre acreditaram em nosso projeto, é uma conquista de todos. Que ganhe os produtores, que se fortaleça a cooperativa e que se desenvolva a nossa região”, destaca.

A planta industrial foi projetada para levar os produtos além das fronteiras gaúchas. Com inspeção federal, a produção feita pela cooperativa poderá ser comercializada em todo o território nacional e com fortes possibilidades de o produto ser exportado para outros países.

Com investimento de mais de R$ 17 milhões, com capacidade industrial de 100 mil litros de leite/dia nesta primeira fase, a cooperativa começa com a produção de queijos e alguns outros derivados, e na medida em que vai se tornando conhecida comercialmente irá lançando outros produtos. Também, com intuito de beneficiar toda a região, a planta foi construída nas condições de que o valor adicionado na produção fosse dividido com todos os municípios da área de abrangência da Cotrifred, possibilitando indiretamente mais um recurso ou benefício para o produtor de leite, por meio dos serviços disponibilizados pelo município.

A venda abaixo do custo de produção, o chamado dumping, está sob investigação no Ministério da Indústria e Comércio.

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