Os laticínios e carne foram as categorias de produto que registaram os maiores aumentos de preços entre 23 de fevereiro e 14 de dezembro.
Laticínios
Laticínios e carne tiveram os maiores aumentos no último ano

O cabaz de produtos alimentares essenciais  aumentou 19,19% (mais 35,24 euros), custando agora 218,87 euros desde  23 de fevereiro, véspera do início do conflito armado entre a Ucrânia e a Rússia.

Segundo uma análise da DECO Proteste ao preço de 63 produtos nas categorias de carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, os laticínios e a carne foram as categorias de produto que registaram os maiores aumentos neste período, com subidas de 27,05% e 21,84%, respetivamente.

Fazendo as contas a uma caixa de seis ovos de galinhas criadas ao ar livre de classe M/L, um pack de oito iogurtes de aroma, um pack de quatro iogurtes líquidos de morango, uma embalagem de manteiga com sal, uma embalagem de queijo flamengo fatiado, uma embalagem de queijo curado fatiado e um litro de leite UHT meio-gordo, o gasto pode ser, em média, de 14,58 euros.

Se a 23 de fevereiro esta despesa seria de 11,48 euros, agora comprar apenas um quilo de lombo de porco, de frango, de febras de porco, de costeletas do lombo de porco, de bifes de peru, de carne de novilho para cozer e de perna de peru, o gasto ronda os 39,29 euros. Antes do início da guerra seria de 32,24 euros.Os aumentos têm-se feito sentir em todas as categorias alimentares analisadas. No mesmo período, os preços subiram também no peixe (mais 19,51%), nas mercearias (mais 17,40%), nos congelados (mais 16,68%) e nas frutas e legumes (15,57%).

A DECO informa também que os dez produtos que mais viram o seu preço aumentar entre 23 de fevereiro e 14 de dezembro, foram: o arroz carolino (mais 79%), a polpa de tomate (mais 68%), a pescada fresca (mais 68%), o leite UHT meio-gordo (mais 43%), o açúcar branco (mais 43%), a cenoura (mais 42%), o iogurte líquido de morango (mais 42%), a alface frisada (mais 39%), a bolacha maria (mais 39%) e a couve-coração (mais 37%).

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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