Compradores de milho vêm, aos poucos, retomando as negociações, visto que sinalizam ter estoques mais curtos para as próximas semanas.

Compradores de milho vêm, aos poucos, retomando as negociações, visto que sinalizam ter estoques mais curtos para as próximas semanas. Já vendedores seguem retraídos, fundamentados na redução da oferta e em dificuldades logísticas – na semana passada, a Conab divulgou novos números para a temporada 2018/19 que reforçam a queda na produção da safra de verão e o aumento da estimativa de produção para a segunda safra. Este cenário de demanda firme e retração vendedora têm mantido as cotações em alta. Conforme colaboradores do Cepea, os valores estão em elevação na maior parte das regiões brasileiras, exceto no Rio Grande do Sul, onde a safra de verão é mais representativa e a colheita vem ocorrendo de maneira satisfatória. Além da retração de produtores dos estados de São Paulo e Santa Catarina, produtores do Centro-Oeste, que vinham ofertando volumes maiores até as semanas anteriores, já têm limitado os lotes e/ou aumentado o valor de venda. Assim, entre 8 e 15 de fevereiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) subiu 2,8%, fechando a R$ 41,10/sc de 60 kg na sexta-feira, 15. No acumulado do mês, a alta é de 4,5%.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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