Os principais fatores de alta das cotações foram a ocorrência de geadas em importantes regiões produtoras de milho de segunda safra e perdas nas lavouras brasileiras, além do clima mais adverso nos Estados Unidos

Os preços do milho subiram em julho no mercado brasileiro.

Os principais fatores de alta das cotações foram a ocorrência de geadas em importantes regiões produtoras de milho de segunda safra e perdas nas lavouras brasileiras, além do clima mais adverso nos Estados Unidos, cujas lavouras de milho estão em fase de desenvolvimento.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a referência para o cereal fechou julho em R$106,50 por saca de 60 quilos, uma alta de 15,8% no acumulado do mês.

Na comparação com julho do ano passado, o milho está custando 108,8% mais este ano.

Para o curto e médio prazos (agosto), a expectativa é de mercado mais firme para o cereal, diante das perdas na produção de segunda safra no Brasil e demanda firme.

Porém, o avanço da colheita da segunda safra no Brasil e o clima melhor nos Estados Unidos comparativamente com as semanas anteriores poderão limitar as altas nos preços no mercado brasileiro ou pressionar para baixo as cotações pontualmente.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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