O sexto levantamento da safra brasileira de grãos 2018/2019, divulgado na última terça-feira (12/3) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), manteve a expectativa de uma boa produção de milho de segunda safra.

 

O sexto levantamento da safra brasileira de grãos 2018/2019, divulgado na última terça-feira (12/3) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), manteve a expectativa de uma boa produção de milho de segunda safra.

Entretanto, apesar da perspectiva de uma boa produção, por enquanto, os preços seguem caminhando de lado no mercado físico.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, em Campinas-SP, na média parcial de março (até o dia 14/3), a saca de 60kg do cereal ficou cotada em R$42,29, sem o frete.

Na comparação com o preço médio de fevereiro último, houve alta de 0,6%. Já em relação a março de 2018, a alta foi de 8,1%.

Atualmente, com uma arroba de boi gordo o pecuarista adquire 3,65 sacas de milho, considerando a praça de São Paulo como referência.

O preço do insumo subiu 8,1% na comparação anual, enquanto a cotação da arroba teve alta 5,2%, no mesmo período. Com isso, com uma arroba de boi gordo o produtor compra 0,10 saca de milho a menos frente a março de 2018.

Para o curto prazo, a expectativa é de que a boa demanda, tanto do mercado interno quanto para exportação, mantenha os preços sustentados. A partir de junho, com a colheita da segunda safra, o mercado deve perder força.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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