Já imaginou se você conseguisse identificar o estágio de conservação de um alimento pela embalagem? Parece um sonho, certo? Felizmente, isso pode se tornar nossa nova realidade em um futuro próximo, com esses "Narizes artificiais".
Um sistema de cores para os alimentos certamente facilitaria a vida dos operadores e consumidores, Narizes
Um sistema de cores para os alimentos certamente facilitaria a vida dos operadores e consumidores

Já imaginou se você conseguisse ver se um produto está impróprio para consumo ou não na própria embalagem? A verdade é que uma fruta, legume ou vegetal, por exemplo, pode passar muito tempo no mercado ou feira sem ser comprada e começar a estragar.

Levando isso em consideração, cientistas do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, do Instituto de Química da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) da Unesp desenvolveram “narizes artificiais” com substâncias de fácil acesso e baratas para identificar a deterioração de ingredientes. Descubra como isso é possível no TudoGostoso!

EDAIRY MARKET | O Marketplace que Revolucionou o Comércio Lácteo

O que são e como funcionam esses “narizes artificiais”?

Produzidos a partir do amido de mandioca, água e glicerol, e coloridos com corante, os “narizes artificiais” são, essencialmente, biofilmes que mudam de cor quando entram em contato com certos gases emitidos por alimentos estragados.

Segundo os pesquisadores do IQSC, UFU e IGCE, eles poderiam ser incluídos na própria embalagem ou usados em contato direto com o alimento.

Assim, cada estágio de decomposição teria uma cor específica, o que permitiria o controle em tempo real do estado de conservação dos alimentos, evitando desperdício, e poderia garantir a segurança dos consumidores finais.

STARTUPS TRAZEM SOLUÇÕES PARA EVITAR O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS

“Conseguimos avaliar o estágio de conservação do produto olhando para o rearranjo das cores após a exposição aos alimentos em diferentes estágios de apodrecimento. Além disso, esses biofilmes são muito baratos, é um investimento de centavos”, explicou Danilo Manzani, um dos autores do estudo, para o jornal da USP.

 

 

https://whatsapp.com/channel/0029VaPv8js11ulUrj2kIX3I

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

Você pode estar interessado em

Notas
Relacionadas

Mais Lidos

Destaques

Súmate a

Siga-nos

ASSINE NOSSO NEWSLETTER