2022 parece ter sido o ano das empresas alimentícias, que, com milhões de dólares em investimentos, estão apostando no foodtech. O avanço das novas tecnologias está começando a influenciar todas as indústrias.
Esta nova forma de processamento de alimentos evita ingredientes animais e economiza até 90% no uso da terra, água e emissões de gases de efeito estufa. Ela também procura imitar os sabores “originais” dos alimentos.
Na Argentina, as grandes empresas que têm investido em foodtech são: La Serenísima, Paladini, Burger King, Mostaza e as sorveterias Freddo, Rapanui e Grido.
Quanto à empresa de laticínios, eles apostaram em bebidas semelhantes ao leite à base de nozes e frutas secas. Paladini faz hambúrgueres à base de proteína de soja e ervilha e cadeias de fast food oferecem medalhões e pepitas à base de plantas, enquanto as sorveterias insistem nos sabores veganos.
- Enquanto o boom começou com a propagação do vegetarianismo e do veganismo, a redução do consumo de carne começou a se espalhar rapidamente.
“A taxa de crescimento dos alimentos de origem vegetal mostra que o mercado está dobrando ano após ano”, disseram fontes dos supermercados ao IProUP.
- Existem atualmente 150 empresas exportando este tipo de alimento com um volume anual de 110 milhões de pesos por ano.