Donir Costa participou do CNN Talks Sustentabilidade: O potencial do Rio de Janeiro, realizado na capital fluminense.
Donir Costa, diretor de engenharia da Nestlé, no estúdio de vidro do CNN Talks • Reprodução: CNN Brasil
Donir Costa, diretor de engenharia da Nestlé, no estúdio de vidro do CNN Talks • Reprodução: CNN Brasil

O diretor de engenharia da Nestlé Brasil, Donir Costa, afirmou em entrevista à CNN, nesta segunda-feira (28), que na perspectiva da empresa a sustentabilidade não é “um luxo”, mas uma questão “vital”.

O representante da companhia participou do CNN Talks Sustentabilidade: O potencial do Rio de Janeiro, realizado na capital fluminense.
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A meta global da Nestlé é de reduzir as emissões de carbono em 50% até 2030 e se tornar net zero até 2050.

Na entrevista, o representante explicou que, na produção de chocolate, por exemplo, o esforço pela sustentabilidade começa no cultivo do cacau, com incentivos à preservação de solo, águas e biodiversidade, e vai até as fábricas, através do uso de energia limpa.

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A empresa recentemente fechou parceria com a Enel Green Power para criar três consórcios de autoprodução de energia eólica, que abastecerão cinco fábricas da Nestlé no Brasil. As usinas já estão em operação no complexo Cumaru, no Rio Grande do Norte.

Segundo Costa, a agenda sustentável é por vezes “pré-competitiva”, mas a empresa fica de olho no seu impacto sobre o preço dos produtos. “A ideia é de que não chegue, ou chegue o mínimo possível aos consumidores”, disse.

 

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Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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