Ipanema quebra seus recordes com queijo, doce de leite e queimadinha gigantes.
A empresa 'Laticínio Dois Irmãos' produziu o maior queijo do planeta, usando 26 mil litros de leite.

IPANEMA (MG) – Ipanema quebrou novamente seus recordes. O maior queijo minas padrão do mundo pesou 2.727 quilos produzido pelo Laticínio Dois Irmãos, enquanto o doce de leite da Nhá Nair chegou a 1.070 quilos e a queimadinha atingiu 1.200 litros com produção do Laticínio DuLuiz. Os números foram apurados pela Rank Brasil durante a 13ª edição da Festa do Queijo de Ipanema, neste sábado, 22/07.

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Em 2023, a empresa ‘Laticínio Dois Irmãos’ produziu o maior queijo do planeta, usando 26 mil litros de leite, a fim de quebrar o recorde do ano passado, com utilização de 25 mil litros. A expectativa era que o peso do queijo ultrapassasse os 2,53 mil quilos, batendo os 2,45 mil quilos de 2022. E deu certo: a peça atingiu mais de 2,7 mil quilos.

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Ao lado do Prefeito Júlio Fontoura e do vice Almir Kuhlmann, o governador de Minas Gerais Romeu Zema parabenizou a cidade. “Essa festa é marcante, pois o queijo bateu, mais uma vez, o recorde mundial. Tenho certeza de que o queijo mineiro, a cada ano que passa, fica mais famoso, mais conhecido e com uma qualidade melhor”, destacou o governador.

Para a produção da iguaria recorde, a empresa mobilizou aproximadamente 30 colaboradores. Durante o evento, o queijo gigante desfilou em carro aberto pelas principais ruas da região e, ao final, foi cortado e distribuído para o público presente. A mesma situação ocorreu com o maior doce de leite do mundo, que usou 2,6 mil litros de leite e 670 quilos de açúcar. A quitanda fabricada pela ‘Doces Nhá Nair’ também foi compartilhada com a população.

Um dos eventos mais importantes do estado, a Festa do Queijo de Ipanema é realizada anualmente desde 2011, gerando renda para o município, com mobilização do turismo e comércio locais.

 

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Atualmente, os Estados Unidos estão atrás da Nova Zelândia e da União Europeia nas exportações de laticínios. Entretanto, Krysta Harden, presidente e CEO do U.S. Dairy Export Council, prevê que isso pode mudar.

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