Apesar da recessão econômica causada pela pandemia ao longo do ano passado, as fábricas brasileiras encerraram 2020 com alta no faturamento e em ritmo de recuperação na atividade.

O consumo desse produto cresceu 1,4% em 2020, ano que foi desafiador para muitos setores da economia

Apesar da recessão econômica causada pela pandemia ao longo do ano passado, as fábricas brasileiras encerraram 2020 com alta no faturamento e em ritmo de recuperação na atividade. De acordo com a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), as vendas do setor em 2020 cresceram 0,8% em relação a 2019. Um dos segmentos que acompanhou esse crescimento foram as indústrias de alimentos e bebidas que registraram um aumento de 12,8% em faturamento no ano em relação ao anterior, atingindo R$ 789,2 bilhões, somadas exportações e vendas para o mercado interno.

Um dos produtos que contribuíram para esse crescimento foi o leite condensado. Segundo dados levantados pela Kantar Ibope, o consumo desse produto cresceu 1,4% em 2020, mesmo durante a pandemia. Ainda segundo dados de outra entidade, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) identificou que 14% das famílias aumentaram o consumo de leite condensado, uma das explicações para esse crescimento seria o período de isolamento social, que tem levado muitas pessoas a se aventurarem na culinária caseira, sendo que o leite condensado é um dos protagonistas em diversas receitas, como brigadeiros, pudins e bolos.

Para suprir a demanda das fábricas de lácteos que viram a alta na produção de seus produtos, a SIG, empresa líder no fornecimento de sistemas e soluções para embalagens assépticas, colocou à disposição sua tecnologia que promove flexibilidade nas plantas fabris de grandes clientes do ramo lácteo como Nestlé, Mococa e Marajoara, uma vez que suas máquinas permitem que sejam envasados produtos de diferentes volumes, tamanhos e viscosidades, levando flexibilidade e diversidade ao consumidor. Para Renata Kasahara, Head de Marketing da SIG: “Nossa tecnologia permitiu aos clientes direcionarem sua produção e com isso a SIG também cresceu. Muito do consumo e do hábito dos brasileiros de cozinhar é algo que veio para ficar por conta da pandemia”.

O crescimento no consumo desse produto se mostrou com maior presença na região nordeste e norte do Brasil, tendo as embalagens cartonadas como as principais, impulsionadas pelo aumento do preço médio e frequência e que se mostraram mais presentes em lares de pessoas da Classe C, com tendência a serem mais populosos e com crianças. Ainda segundo dados do Kantar, a Mococa, marca que se destacou em 2020 e que é cliente SIG, superou os dois dígitos quando falamos de crescimento, com ganho de penetração e aumento de frequência.

Sobre a SIG – A SIG é líder no fornecimento de sistemas e soluções para embalagens cartonadas assépticas. Trabalhamos em parceria com nossos clientes para levar produtos alimentícios e bebidas aos consumidores de todo o mundo de uma forma segura, sustentável e acessível. Nossa tecnologia exclusiva e excelente capacidade de inovação nos permite oferecer a nossos clientes soluções ponta a ponta para produtos diferenciados, fábricas mais inteligentes e embalagens conectadas, tudo para atender às necessidades em constante mudança dos consumidores. A sustentabilidade é parte integrante de nosso negócio e estamos indo muito além do Bem para criar um sistema líquido positivo de embalagem de alimentos. Fundada em 1853, a SIG está sediada em Neuhausen, Suíça. As habilidades e experiência de nossos aproximadamente 5.500 funcionários em todo o mundo nos permitem responder rápida e efetivamente às necessidades de nossos clientes em mais de 60 países. Em 2019, a SIG produziu 38 bilhões de embalagens cartonadas e gerou uma receita de 1,8 bilhões de euros. A SIG tem uma classificação AA ESG pela MSCI, uma classificação 18,8 (baixo risco) pela Sustainalytics e uma classificação Platinum CSR pela EcoVadis.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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