Leite/América do Sul – Nas duas últimas semanas, o clima mais seco melhorou o desenvolvimento e a qualidade dos grãos, oleaginosas e algodão na Argentina. Ao mesmo tempo, as chuvas ajudavam o milho ainda não maduro no Brasil.

Leite/América do Sul – Nas duas últimas semanas, o clima mais seco melhorou o desenvolvimento e a qualidade dos grãos, oleaginosas e algodão na Argentina. Ao mesmo tempo, as chuvas ajudavam o milho ainda não maduro no Brasil.

Com a safra de milho significativamente maior (safrinha) ocorrendo, principalmente no Brasil, diversos produtores de leite sul-americanos estão prevendo certo alívio no custo da alimentação.

No acumulado do ano, a produção de leite na região do Cone Sul, incluindo o Brasil, permaneceu abaixo dos volumes dos últimos dois anos. No entanto, no momento, a captação está tendo melhoras constantes, o que é comum nessa época do ano. Em termos de componentes do leite, o percentual de gordura está nos maiores níveis sazonais e a proteína continua melhorando. Os pedidos de leite fluido continuam intensos, pois, muitos varejistas estão refazendo os estoques. De um modo geral, a oferta de leite e creme está sendo menor do que o necessário para a produção de queijo, manteiga, iogurte e leite condensado. No entanto, a expectativa da indústria é de que os volumes de leite/creme continuarão subindo nos próximos dois trimestres, o suficiente para cobrir as necessidades das fábricas.

 

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Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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