Segundo a pesquisa, o produto caprino é uma rica fonte de nutrientes.

Um estudo desenvolvido por estudantes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) criou a variação do leite da cabra em pó.

De acordo com a professora Tatiane Santi Gadelha, após testes o produto não acusou a presença da substância. “Utilizamos um método para identificar mínimas quantidades e não acusou. Mas não sabemos ainda se existem traços”, explica a pesquisadora.

A pesquisa pretende aprimorar o leite produzido no Departamento de Biologia Molecular. “É preciso cautela no desenvolvimento dos testes, porque muitas pessoas que possuem intolerância à lactose podem passar mal com um contato mínimo”.

Segundo a docente, o leite caprino é uma rica fonte de nutrientes. A proteína é expressiva no produto. A professora relata que o processo de transformação do leite líquido em pó foi demorado.

“Prezamos pela qualidade do produto. Houve a necessidade de observar a alimentação dos animais, a forma como o leite é retirado das cabras. São muitos detalhes.”

O estudo tem a colaboração de estudantes de pós-graduação da UFPB que pesquisam leite caprino e é realizado por meio de parceria com o Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraíba (IDep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e produtores de leite de cabra do Estado da Paraíba.

 

Na Animal Agtech Innovation Summit, realizada em Amsterdã no início deste mês, um painel de especialistas explorou estratégias para reduzir as emissões de metano, concentrando-se em como a colaboração do setor pode ampliar o impacto ambiental.

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