O preço do litro do Leite Spot (leite cru) apresentou variação de 24% em junho e deve seguir em alta.
LEITE
Contudo, neste ano os preços não caíram na margem esperada durante o período de safra.
O preço do litro do Leite Spot (leite cru) apresentou variação de 24% em junho, conforme o levantamento elaborado pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro).

A disparada deve ter reflexo em todos os demais produtos da cesta de lácteos em Mato Grosso do Sul.

De acordo o levantamento, o produto vem registrando variação desde maio deste ano, quando o avanço chegou a 18%, alta que já era esperada para a época do ano, visto que em junho do ano passado o índice chegou a 21%.

Contudo, neste ano os preços não caíram na margem esperada durante o período de safra, assim, com a redução da produção, a tendência de alta se concretiza, elevando os preços a patamares superiores.

O Leite Spot é comercializado entre as indústrias e destinado a produção de produtos lácteos, desse modo sempre que há queda na demanda, os preços destes produtos tendem a subir, ocasionando a alta nos preços do leite longa vida, leite pasteurizado, iogurtes e queijos em geral.

O índice de preços para a cesta de produtos lácteos como um todo teve uma variação de 12% no mês de junho, comparado a maio, e de 8% em comparação a junho do ano passado.

O aumento maior se dá, entretanto, quando é observado o comportamento dos preços da cesta nos últimos 12 meses, com variação de 95%, segundo dados do Índice do Leite de MS. Com isso, ele prevê que os preços do leite e derivados devam se manter elevados até o fim do ano.

O índice do leite tem como objetivo apresentar os últimos índices de preços de referência dos principais produtos lácteos comercializados no Mato Grosso do Sul, a partir dos preços pagos às indústrias locais.

 

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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