A sustentação vem da perspectiva de menor oferta nesta primeira safra, em função do clima desfavorável, e do ritmo aquecido das exportações

A sustentação vem da perspectiva de menor oferta nesta primeira safra, em função do clima desfavorável, e do ritmo aquecido das exportações

Os preços do milho continuam firmes na maior parte das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), mesmo diante do avanço da colheita da safra de verão.

Na região de Campinas (SP), por exemplo, o indicador Esalq/BM&FBovespa fechou a R$ 41,65 a saca na sexta-feira, 22, alta de 1,3% frente a semana anterior. No acumulado deste mês, a elevação chega a 5,9%.

Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação vem da perspectiva de menor oferta nesta primeira safra, em função do clima desfavorável, e do ritmo aquecido das exportações. Esse contexto mantém os vendedores retraídos do mercado, enquanto outros negociam apenas pequenos lotes e esperam maiores valorizações.

Além disso, muitos produtores estão com as atenções voltadas ao andamento da colheita. Já compradores estão mais ativos, com necessidade de repor estoques no curto prazo, o que, inclusive, impulsiona o movimento de alta dos preços em algumas regiões. Nesse cenário, as negociações no mercado interno estão lentas.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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