Os preços do milho seguem acumulando quedas no mercado brasileiro, aponta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.

Os preços do milho seguem acumulando quedas no mercado brasileiro, aponta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.

“No geral, o movimento de baixa esteve mais intenso no início da última semana, quando vendedores com necessidade de ‘fazer caixa’ estavam mais flexíveis nos valores de negociação. Já a partir da quarta-feira, 30, muitos produtores se afastaram do spot nacional, reduzindo o ritmo de desvalorização do cereal”, relatam os pesquisadores do Cepea, em nota.

Do lado comprador, ainda segundo colaboradores do Cepea, boa parte do mercado já havia aproveitado os menores preços no começo da semana e recomposto os estoques e, nos últimos dias do período, também reduziram as aquisições. “Nesse cenário, a liquidez esteve menor”, concluem.

Entre 25 de março e 1º de abril, o Indicador Esalq/BM&FBovespa com base em Campinas (SP) caiu 5,1%, fechando a R$ 92,04 por saca de 60 kg na sexta-feira, 1º. Já a média mensal do Indicador foi de R$ 99,69 por saca em março, alta de 3% sobre fevereiro.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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