A pressão de baixa vem do avanço da colheita da safra de verão e do bom desenvolvimento da segunda temporada, que gera expectativa de oferta elevada

A pressão de baixa vem do avanço da colheita da safra de verão e do bom desenvolvimento da segunda temporada, que gera expectativa de oferta elevada

milho produção
Foto: Agência IBGE Notícias

O preço do milho no mercado futuro continua em trajetória de queda, segundo a consultoria Agrifatto. Nesta quarta-feira, dia 20, o contrato para setembro caia 0,56 pontos, alcançando R$ 33,30 por saca. Este é o menor patamar desde que o vencimento passou a ser negociado. Nos últimos 30 dias, o contrato acumula queda de 7,3%. nNo início do pregão, o vencimento para maio recuava 0,63 pontos, com parcial em R$ 35,70 por saca. Além disso, a queda acumulada é próxima a 10% na comparação mensal.

No mercado interno o cenário é parecido, com o valor do cereal registrando fortes ajustes para baixo. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a cotação média do milho em Campinas (SP) caiu 8,16% no acumulado de março. A última referência, de terça-feira, dia 19, fechou em R$ 37,71 por saca, menor valor desde 23 de janeiro de 2018.

A pressão de baixa vem do avanço da colheita da safra de verão e do bom desenvolvimento da segunda temporada, que gera expectativa de oferta elevada. A menor competitividade do cereal brasileiro no mercado internacional também influencia as baixas.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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