Uma iniciativa do Curso de Engenharia de Alimentos, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará, busca oferecer alternativa de renda para a comunidade de Fortaleza.
Projeto Deleite
Projeto Deleite oferece à população de Fortaleza oficinas para produção de derivados lácteos

Trata-se do Projeto Deleite, ação de extensão iniciada em 2020 por alunas da disciplina Matériaso-Primas de Origem Animal sob coordenação da Profª Juliane Doering. Através de cartilhas e oficinas, os participantes podem aprender sobre a produção e comercialização de produtos derivados do leite.

Imagem: om apoio da equipe nas práticas realizadas em laboratório, os participantes recebem cartilhas para fixar o conhecimento repassado (Foto: Kleber Carvalho)
om apoio da equipe nas práticas realizadas em laboratório, os participantes recebem cartilhas para fixar o conhecimento repassado (Foto: Kleber Carvalho)

Com as limitações em decorrência da pandemia da covid-19, o projeto vinha desenvolvendo suas atividades de forma remota, com a realização de oficinas pelas redes sociais. Pelo Instagram do projeto (@lablatufc), as publicações em formato de tutorial ensinavam a produção de alimentos como cream cheesedoce de leite e iogurte.

Após dois anos nessa sistemática, o projeto iniciou as atividades presenciais no primeiro semestre deste ano com pessoas participando das oficinas realizadas no Laboratório de Laticínios da UFC (LABLAT), no prédio do Departamento de Engenharia de Alimentos (DEAL), localizado no Campus do Pici Prof. Prisco Bezerra, em Fortaleza.

Nas oficinas do Deleite, técnicas e extensionistas ensinam à população não só os processos de produção dos alimentos, mas também noções mais gerenciais, como precificação do produto e utilização do lucro em benefício da empresa.

Para participar desses encontros, basta ficar atento ao Instagram da Extensão. Além de servir para a divulgação prévia das práticas do Deleite, a plataforma também atua como porta de entrada para a ação. Quem se interessar pela atividade pode entrar em contato com o projeto através do direct e solicitar a inscrição. Os cursos são gratuitos, duram cerca de duas horas e ofertam 10 vagas por oficina.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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