De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq), o consumo médio per capita de queijos no Brasil é de cerca de 5,6 kg/ano. Enquanto, na Argentina, por exemplo, a média é de 12 kg per capita/ano. Variedades de produção e consumo de queijo foram alguns dos temas principais discutidos, na manhã desta terça-feira (30), na sede da Secretaria de Agricultura de São Paulo (SAA). O encontro que reuniu representantes do setor e profissionais da Pasta foi primordial para analisar o panorama atual com a finalidade de promover ainda mais a cadeia produtiva queijeira.
queijeira, Estimular o crescimento do consumo de queijo como a harmonização de vinho, podem beneficiar o produtor rural e fortalecer o turismo local
Estimular o crescimento do consumo de queijo como a harmonização de vinho, podem beneficiar o produtor rural e fortalecer o turismo local.

Variedades de produção e consumo de queijo foram alguns dos temas principais discutidos, na manhã desta terça-feira (30), na sede da Secretaria de Agricultura de São Paulo (SAA).

O encontro que reuniu representantes do setor e profissionais da Pasta foi primordial para analisar o panorama atual com a finalidade de promover ainda mais a cadeia produtiva queijeira.

“Estamos aqui, representantes da CATI, da Câmara Setorial, da CDA e da Assessoria Técnica para entender como podemos através de nossas ações fortalecer o elo com o produtor rural e o turismo gastronômico”, ressaltou o coordenador da Assessoria Técnica e Relações Internacionais da SAA, Alberto Amorim.

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De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq), o consumo médio per capita de queijos no Brasil é de cerca de 5,6 kg/ano. Enquanto, na Argentina, por exemplo, a média é de 12 kg per capita/ano. Por isso, para estimular o crescimento do consumo, algumas práticas podem ser essenciais, como no caso da harmonização com os vinhos apropriados.

Para o consultor, Ivan Carlos Regina é preciso entender individualmente cada variedade do alimento com a especificidade dos vinhos paulistas, sendo que o resultado ideal pode ser alcançado de duas maneiras.

“Podem combinar-se por harmonia, quando os elementos intensos presentes no queijo são anulados pelos elementos intensos presentes no vinho, ou podem combinar por contraste, quando os elementos de intensidade presentes no queijo são completamente diferentes dos elementos de intensidade presentes no vinho”, explanou Ivan Carlos.

 

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Na reunião, também, foram apresentados os tipos de classificação das principais variedades de queijos, como elas são produzidas, a melhor maneira de consumo e forma de servir.

Ainda, o coordenador da Defesa Agropecuária (CDA), Luiz Barrochelo, destacou todo o potencial de expansão da cadeia com as diversas possibilidades de produção de queijo.

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Estiveram presentes os coordenadores da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), Ricardo Pereira; das Câmaras Setoriais, José Carlos de Faria Jr., o assessor técnico, Gustavo Valentim; os consultores Maurício Mayor Jr. e Ruy Moura.

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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