Investimento em proteínas alternativas cresceu de U$ 14 milhões em 2018 para U$ 114 milhões em 2020

Investimento em proteínas alternativas cresceu de U$ 14 milhões em 2018 para U$ 114 milhões em 2020

Uma pesquisa divulgada pelo Good Food Institute (GFI) revelou que os investimentos em proteínas alternativas em Israel cresceram oito vezes em dois anos – subindo de U$ 14 milhões em 2018 para U$ 114 milhões em 2020.

Os valores contemplam empresas que desenvolvem alimentos à base de vegetais, fermentados e cultivados a partir de células. Em relação a 2019, os investimentos aumentaram quase três vezes.

Segundo o GFI, os dados fortalecem o otimismo em relação ao segmento porque coloca os fabricantes de proteínas alternativas em posição de grande destaque em relação a outras indústrias do ramo de alta tecnologia em Israel.

Crescimento 13 vezes maior

Vale lembrar que uma pesquisa da empresa de análise de mercado StoreNext revelou em fevereiro que o mercado de proteínas alternativas em Israel registrou crescimento 13 vezes maior do que o produtos de origem animal em 2020.

As vendas de bebidas de origem vegetal aumentaram 55% enquanto a demanda por alternativas aos laticínios, incluindo queijos e iogurtes vegetais, subiu 40%.

Já as alternativas à carne tiveram aumento geral de 24%, com 57% apenas em búrgueres e “carne moída”. Na sequência, estão costeletas, salsichas e linguiças à base de vegetais.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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