A cooperativa Selita tem investido em ferramentas tecnológicas para dinamizar sua produção e investir em lançamentos para o mercado capixaba nos próximos meses.
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A Selita é uma cooperativa de laticínios criada em 1938 no Sul do Espírito Santo. (Selita/Divulgação )

O futuro chegou e a inovação tecnológica já é uma realidade na produtividade de várias empresas do mercado, independentemente do ramo.

Para atender às demandas dos consumidores, além do lançamento de novos produtos, muitas empresas têm investido em ferramentas que auxiliam no aumento de sua produção, assim como na garantia da qualidade do que é produzido.

A Selita, cooperativa de laticínios criada em 1938 no Sul do Espírito Santo, tem investido em equipamentos de última geração. Para isso construiu um novo parque industrial, no km 413 da BR 101, na Safra, em Cachoeiro de Itapemirim, com 43 mil m² de área construída. O empreendimento conta com equipamentos de última geração, como os robôs que atuam no empilhamento, e sustentável em toda sua cadeia produtiva.

Para os próximos meses, inclusive, a expectativa é de novos lançamentos que já estão em fase final de elaboração e carregarão ao mercado a qualidade, o sabor e a confiança da Selita, como destaca o diretor-presidente da cooperativa, Rubens Moreira.

“Hoje, somos uma marca que segue em expansão sem esquecer nossas origens, nossas pessoas e toda a nossa trajetória. Temos sempre procurado unir o trabalho e as nossas ações pautadas no respeito ao ambiente onde estamos inseridos, para continuar sendo uma cooperativa que tem o respeito e a admiração de seus milhões de consumidores”, reforça Moreira.

Reconhecimento do público capixaba

Para Rubens, esse é um dos motivos pelo qual a marca foi a mais lembrada no segmento “Leite e Derivados” do Prêmio Gazeta Empresarial. Ele explica que o reconhecimento dos capixabas perante a marca é consequência de atividades promovidas junto aos consumidores com o objetivo de construir uma relação de proximidade com os clientes.

Robôs dinamizam produção de indústria de laticínios

Muitas empresas têm investido em ferramentas que auxiliam no aumento de sua produção. (Selita/Divulgação )

Esse movimento de aproximação do mercado, Rubens Moreira chama de “sinergia” e ainda destaca que isso é reforçado por meio de pesquisas e consultas realizadas com o público a fim de descobrir os desejos e necessidades de cada um.

Ao longo da nossa história, nossa prioridade na cooperativa sempre foi manter a qualidade dos nossos produtos, que fazem a diferença na mesa dos consumidores. Esse foco continua até hoje e, cada vez mais, buscando ampliar a qualidade dos produtos para que os consumidores, ao escolherem a Selita, tenham em suas casas produtos saudáveis, saborosos e confiáveis. Rubens Moreira

Outro ponto de destaque da empresa é a preocupação com a sustentabilidade. Rubens Moreira destaca que a Selita tem procurado unir o trabalho com ações pautadas no respeito ao meio ambiente.

“É importante também frisar a preocupação que a cooperativa e seus associados têm com o meio ambiente, buscando sempre trabalhar e crescer em sintonia com a sustentabilidade. Isso está no nosso DNA há 85 anos. Hoje, somos uma marca que segue em expansão sem esquecer nossas origens, nossas pessoas e toda a nossa trajetória.”

Sobre a Selita

A cooperativa Selita foi criada em 22 de outubro de 1938, em Cachoeiro de Itapemirim, por 25 produtores rurais. Segundo o diretor-presidente Rubens Moreira, a ideia partiu do então secretário de Agricultura Carlos Lindenberg, que solicitou ao engenheiro agrônomo Djalma Eloy Hees a análise da possibilidade de realizar estudos para a criação de uma cooperativa para o Sul do Espírito Santo.

“Atualmente, 85 anos depois, a Selita conta com mais de 1.400 cooperados, na sua maioria pequenos produtores, gerando emprego e renda para mais de 10 mil pessoas na sua cadeia produtiva”, finaliza Rubens Moreira.

 

 

 

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