"Já foram atendidas demandas de mais de 120 produtores e previsão é de que plantios comecem em outubro".
Secretaria
A preparação do solo pela prefeitura facilita o trabalho dos agricultores e gera economia / Foto Secom/Divulgação
Carapebus – Iniciado em janeiro e com previsão de conclusão em outubro (quando começa o plantio), a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Pesca de Carapebus (RJ) vem desenvolvendo o serviço de preparação do solo para plantio de cereais, legumes, verduras e outros plantios, como da cana-de-açúcar.
De acordo com a secretaria, já foram atendidas demandas de mais de 120 agricultores familiares do município. O secretário Vagner Barcelos explica que o objetivo “é atender a todos os produtores rurais, da melhor forma possível, com a intenção de proporcionar o crescimento do setor agrícola e da pecuária de leite”.
“O intuito do projeto da secretaria é ajudar o pequeno produtor rural, provendo o serviço com o maquinário disponível como forma de incentivar o plantio e a produção de leite”, diz Vagner Barcelos, informando: “já atendemos mais de 120 e devemos chegar a 250 produtores até o mês de outubro”.
O secretário detalha que para o serviço de preparação do solo estão sendo utilizados quatro tratores, que iniciam o trabalho nas primeiras horas do dia; “além disso, a secretaria também tem ajudado os produtores de leite, com o transporte de silagem e cana-de-açúcar para alimentação do gado, trazidos de outros municípios”.
Demonstrando otimismo quanto à possibilidade de resultado satisfatório, Vagner Barcelos enfatiza: “a gente tem que acreditar e fazer o nosso trabalho neste período de seca, para quando chegar a época do plantio, a terra estar pronta e para manter o gado nutrido”.
Nas opiniões dos agricultores familiares Rene da Silva e Maria Luzinete da Silva (segundo a Secretaria de Comunicação), “a prestação do serviço é um grande apoio”. Na semana passada, o casal recebeu, no Assentamento 25 de Março, o trator da Secretaria de Agricultura, que fez o tombamento, nivelamento e preparação nas terras da família.
“Nessa área vamos plantar abóbora, batata-doce e feijão de corda”, resume a agricultora; ela exemplifica as vantagens: “uma hora de serviço de trator custa em média R$ 140, tendo a oportunidade de contar com a ajuda da prefeitura nivelando e recortando o terreno, a gente economiza e investe na plantação”.

Nesta segunda parte da entrevista, Damián e Cristina da NZX falaram sobre o Global Dairy Seminar, um evento importante que ocorrerá em alguns dias em Cingapura, e sobre os novos mercados que impulsionarão a demanda por produtos lácteos nos próximos anos.

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