Até o dia 1 de março, a semeadura do milho de segunda safra (2018/19) atingira 95,8% da área prevista em Mato Grosso, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Até o dia 1 de março, a semeadura do milho de segunda safra (2018/19) atingira 95,8% da área prevista em Mato Grosso, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Os trabalhos estão adiantados frente ao mesmo período da safra passada, quando 84,5% da área havia sido semeada até então.

Com a safra de verão ou primeira safra semeada mais dentro da janela de plantio neste ciclo, a segunda safra ou safra de inverno também está sendo plantada mais dentro do período (janela) ideal.

A expectativa é de crescimento de 1,6% na área com cultura no estado este ano, frente ao ciclo passado. A produtividade deverá ser 2,7% maior.

Com isso, a produção mato-grossense está estimada em 28,78 milhões de toneladas do cereal, um aumento de 4,3% em relação à temporada passada.

No Paraná, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), 73,0% da área esperada com milho na segunda safra foi semeada até o dia 25/2.

O ritmo dos trabalhos também está à frente do verificado na safra passada, quando 16,0% da área fora semeada até o final de fevereiro/18.

Com relação à situação das lavouras no estado, 93,0% estão em boas condições e 7,0% em condições medianas.

A expectativa é de que a área de milho cresça 4,5% na segunda safra no Paraná. Com um clima mais favorável este ano, a produtividade média deverá ser 33,0% maior que a média da segunda safra passada (2017/18).

Dessa forma, a produção paranaense está estimada em 12,77 milhões de toneladas na segunda safra, 39,4% mais frente as 9,16 milhões de toneladas colhidas anteriormente.

A expectativa de aumento da produção no país na segunda safra 2018/19 é um fator de baixa para as cotações no mercado interno em médio e longo prazos.

Entretanto, é importante seguirmos monitorando o clima, câmbio e demanda interna.

A expectativa de aumento da produção no país na segunda safra 2018/19 é um fator de baixa para as cotações no mercado interno em médio e longo prazos.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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