Por meio de cursos e Assistência Técnica e Gerencial, bovinocultor de leite aumenta a produção com manejo e genética.
leite

Produtor rural em Anaurilândia, Antônio Flávio Ferreira trabalhava em uma indústria antes de se dedicar à bovinocultura de leite. Após a entrada da Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS, participou de cursos e capacitações até chegar a 70% do rebanho gerado por meio da IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo).

“No começo eu não tinha noção do manejo, principalmente na parte de gestão financeira. Quando o Senar chegou, a gente foi se adequando. O Senar transformou, porque agora a gente sabe que leite é uma indústria; tem que tratar como se fosse uma empresa”, conta o produtor.

Flávio, como gosta de ser chamado, explica que começou a produzir leite por conta própria, fazia ordenha manual e tentava aumentar o rebanho comprando mais vacas.

“Eu estava começando a produzir leite. Era uma cerquinha de três fios de arame aqui no fundo, com vaca ordenhada na mão mesmo. Depois fizemos o barracão. Agora estamos mudando para uma sala de ordenha, que passou a ser mecanizada”, detalha.

Ele também destaca que por meio dos cursos de Inseminação Artificial e a Assistência Técnica e Gerencial em Bovinocultura de Leite foi possível aprender sobre o assunto para desenvolver o rebanho.

“O Senar foi ensinando que a gente teria que enfatizar na parte de reprodução, alimentação, para poder ter um rebanho próprio. E hoje, 70% do meu rebanho já são novilhas feitas aqui mesmo”, destaca.

O técnico de campo, Ronaldo Bandoch, explica que a inseminação artificial é uma ferramenta que tem como objetivo trazer o sucesso dentro da propriedade rural. “O Senar hoje vem com esse trabalho, proporcionando para o produtor um salto na genética dos animais. Eu vejo que esse é um modelo de assistência ímpar, que vai mudar a vida dos produtores rurais e mudar a realidade do nosso estado em produção de leite”, finaliza.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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