Já experimentou uma pizza de frango com catupiry em que o queijo mais parecia uma pasta de amido de milho, sem nenhuma cremosidade e com o sabor duvidoso? Provavelmente o produto utilizado não era um queijo verdadeiro, mas um queijo análogo, processado com amido de milho modificado e comercializado a um preço bem mais baixo do que os queijos verdadeiros no mercado.
Atento a essa realidade, o Silems (Sindicato das Indústrias Laticínias de Mato Grosso do Sul) decidiu iniciar um trabalho de esclarecimento à população para alertar sobre o produto que vem ganhando espaço entre restaurantes e lanchonetes. “Sabemos que esse produto existe e ele tem a identificação de ser um processado semelhante ao queijo na embalagem. O problema é que muitos estabelecimentos substituem os queijos das receitas por esse queijo análogo para baratear os custos e o consumidor acaba sendo enganado”, afirmou a presidente do Silems, Milene Nantes.
Ela alertou que o produto tem um valor nutricional mais baixo e é possível identificar pelo rótulo e pelos ingredientes. “Quando você olha os ingredientes de um produto, os primeiros que aparecem são os que são utilizados em maior quantidade, então um queijo verdadeiro tem em primeiro lugar na lista de ingredientes o leite. Já o queijo análogo costuma ter água, gordura vegetal, leite e amido de milho modificado”, informou.
A presidente do Silems ainda alertou que, por causa dessa alteração de ingredientes, o valor nutricional acaba sendo diferente e o consumidor é que acaba sendo enganado. “Por isso, nós estamos com esse trabalho de alertar a população sobre a diferença do queijo e do queijo análogo e queremos inclusive que restaurantes e lanchonetes que utilizam queijos análogos sejam obrigados a informar seus clientes sobre essa substituição”, finalizou.
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